A classe operária vai ao paraíso

A classe operária vai ao paraíso (Elio Petri, 1971)

La classe operaia va in paradiso (A classe operária vai ao paraíso). Direção: Elio Petri. Produção: Ugo Tucci. Roteiro: Elio Petri, Ugo Pirro. Música: Ennio Morricone. Fotografia: Luigi Kuveiller. Edição: Ruggero Mastroianni. Elenco: Gian Maria Volontè, Mariangela Melato, Gino Pernice, Luigi Diberti, Donato Castellaneta e outros.
― 1971, Itália. 2h 5min. Em italiano.

Lulu Massa é um “operário-padrão”, dedicado e admirado por seus chefes pelo trabalho bem feito, mas detestado pelos demais empregados. Por conta dos baixos salários e das péssimas condições de trabalho, o sindicato decide entrar em greve. Lulu decide não se envolver com o movimento político até o momento em que sofre um acidente com uma das máquinas, o que lhe custa um dedo.

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Não recomendada para menores de 14 (quatorze) anos

 

Críticas e comentários

Splendor

 

Splendor (Ettore Scola, 1989)

20 jun.
quarta-feira, 19:30 — Centro Cultural de Brasília

Splendor. Direção e roteiro: Ettore Scola (1931–2016). Música: Armando Trovajoli. Fotografia: Luciano Tovoli. Edição: Francesco Malvestito. Design de produção: Luciano Ricceri. Elenco: Marcello Mastroianni (1924–1996), Massimo Troisi (1953–1994), Marina Vlady (1938-), Paolo Panelli, Pamela Villoresi e outros.
― 1989, Itália, França. 1h 50min. Em italiano, com legendas em português.

Jordan tem seu próprio cinema na Itália, chamado Splendor. Chantal é sua esposa e caixa do cinema, enquanto Luigi é um amigo da família e projecionista dos filmes. E tudo parecia tranquilo até que as pessoas se desinteressaram pelo cinema. Jordan recebe uma proposta para vender a sala para um outro ramo de negócio. Talvez seja a solução para pagar suas dívidas, embora seja o fim de seus sonhos.

Livre para todos os públicos

Um pano branco estendido e um menino sentado em frente dele. Esse é o cinema de Ettore Scola. Nessa emocionante narrativa, o diretor italiano provoca a nostalgia no espectador ao projetar, na tela do cinema Splendor, alguns dos sucessos que conquistaram o mundo. Filmes dentro do filme. A metalinguística aqui não é apenas um diálogo, mas também uma homenagem.

Gabriela Miranda

 

 

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Cinema Paradiso

Cinema Paradiso (Giuseppe Tornatore, 1988)

13 jun.
quarta-feira, 19:30 — Centro Cultural de Brasília

Nuovo cinema Paradiso (Cinema Paradiso). Direção: Giuseppe Tornatore. Produção: Franco Cristaldi, Giovanna Romagnoli. Roteiro: Giuseppe Tornatore, Vanna Paoli. Música: Ennio Morricone. Fotografia: Blasco Giurato. Edição: Mario Morra. Design de produção: Andrea Crisanti. Elenco: Antonella Attili, Enzo Cannavale, Isa Danieli, Leo Gullotta, Marco Leonardi e outros.
― 1988, Itália, França. 2h 35min. Em italiano, com legendas em português.

O menino Toto se encanta pelo cinema e inicia uma grande amizade com o projecionista de sua pequena cidade. Já adulto e agora um cineasta bem-sucedido, Toto volta a lembrar de sua infância ao descobrir que seu velho amigo faleceu.

Não recomendada para menores de 14 (quatorze) anos

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Ladrões de bicicleta

Ladri di Bicilette

6 jun.
quarta-feira, 19:30 — Centro Cultural de Brasília

Ladri di bicilette (Ladrões de bicicleta). Direção: Vittorio De Sica (1901–1974). Produção: Giuseppe Amato, Vittorio De Sica. Roteiro: Cesare Zavattini, Oreste Biancoli, Suso Cecchi D’Amico, Vittorio De Sica, Adolfo Franci, Gherardo Gherardi, Gerardo Guerrieri, baseado no romance homônimo de Luigi Bartolini. Música: Alessandro Cicognini. Fotografia: Carlo Montuori. Edição: Eraldo Da Roma. Elenco: Lamberto Maggiorani, Enzo Staiola, Lianella Carell, Elena Altieri, Gino Saltamerenda e outros.
― 1948, Itália. 1h 29min. Em Italiano, com legendas em português

Em Roma um trabalhador de origem humilde, Antonio Ricci, luta para sustentar a família. Precisando de uma bicicleta para começar em um novo emprego, Ricci penhora as roupas de cama da casa. Para desespero da família, a bicicleta é roubada e Antonio sai junto com o filho Bruno para procurá-la pela cidade.

Livre para todos os públicos

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