Falstaff : o toque da meia-noite

13 DE SETEMBRO
quarta-feira − 19h30

 

Falstaff: chimes at midnight (Falstaff: o toque da meia-noite). Direção: Orson Welles. Produção: Ángel Escolano, Emiliano Piedra, Harry Saltzman, Alessandro Tasca. Roteiro: Orson Welles, baseado em peças de William Shakespeare (1564–1616) e nas crônicas de Raphael Holinshed (1529–1580). Música: Angelo Francesco Lavagnino. Fotografia: Edmond Richard. Edição: Elena Jaumandreu, Frederick Muller, Peter Parasheles. Design de produção: Mariano Erdoiza. Decoração: José Antonio de la Guerra. Figurino: Orson Welles. Elenco: Orson Welles, Jeanne Moreau, Margaret Rutherford, John Gielgud, Marina Vlady e outros.
― 1965, Suiça, França, Espanha. P&B, 1h 59min. Em inglês, com legendas em português.

Inglaterra, início do século XV. Na iminência de uma guerra civil, o já idoso e doente rei Henrique IV luta tanto para manter seu reinado quanto contra os costumes boêmios que seu filho Hal, o futuro rei Henrique V, leva ao lado de Falstaff, um velho beberrão dono de hábitos desregrados.

Não recomendado para menores de 12 (doze) anos

Críticas e comentários

Valsa com Bashir

Valsa com Bashir (Ari Folman, 2008)

No dia 14 de julho, terça-feira, às 19h30, o Cine-Fórum CCB (Jesuítas) apresenta o filme de animação Valsa com Bashir, dirigido pelo cineasta israelense Ari Folman.

A exibição do filme Valsa com Bashir insere-se no pequeno festival de animação do mês de julho, no Cine-Fórum CCB.

Sinopse

Folman, um veterano da Guerra do Líbano de 1982, busca recuperar as suas memórias perdidas dos eventos que marcaram o massacre de Sabra e Shatila. O filme retrata de forma sensível o envolvimento do Estado de Israel no massacre, resgatando a participação dos soldados que lutaram nesta guerra. Valsa com Bashir é o resultado da busca de Folman para tentar reconstituir sua memória e superar traumas. O filme é um documentário em animação, no qual as cenas são desenhadas a partir de depoimentos reais gravados por Folman em conversas com camaradas que combateram a seu lado no exército israelense, muitos deles igualmente traumatizados.

Vals Im Bashir (Valsa com Bashir). Israel, França, Alemanha, Estados Unidos, Finlândia, Suíça, Bélgica, Austrália: 2008. Direção e roteiro: Ari Folman. Vozes: Ari Folman, Ori Sivan, Ronny Dayag, Shmuel Frenkel, Zahava Solomon e outros. 90 min, em hebraico, árabe, alemão, inglês, com legendas em português.

Entrada franca

Não recomendado para menores de 16 anos

A fraternidade é vermelha

A fraternidade é vermelha (Krysztof Kieslowski, 1994)

No dia 26 de agosto, terça-feira, às 19h30, o Cine-Fórum CCB (Jesuítas) apresenta o filme A fraternidade é vermelha, dirigido pelo cineasta polonês Krzysztof Kieslowski (1941–1996).

Sinopse

Valentina está dirigindo seu carro de volta para casa, quando atropela algo em seu caminho. Ao descer do veículo, encontra uma cachorrinha ferida, com o endereço de seu dono na coleira. É assim que ela fica conhecendo a pessoa que iria alterar o curso de sua vida – um juiz aposentado, que termina seus dias espionando as conversas telefônicas de seus vizinhos. Por trás deste estranho comportamento, está o enigma de um homem cujo motivo vital é tomar posse da intimidade daquelas pessoas e acompanhar passo a passo o desenrolar de seus destinos. Um oceano de possibilidades coloca-se, então, à frente de Valentine e ela se vê prestes a mergulhar num lugar assustador, em que todas as regras podem ser quebradas para que os homens venham se comunicar.

Trois couleurs: Rouge (A fraternidade é vermelha). França; Suíça; Polônia: 1994, 99 min, em francês. Direção: Krzysztof Kieslowski. Roteiro: Krzysztof Kieslowski, Krzysztof Piesiewicz. Elenco: Irène Jacob, Jean-Louis Trintignant, Frédérique Feder.

Entrada franca.

Não recomendada para menores de 14 (quatorze) anos

Leituras indicadas

A igualdade é branca

A igualdade é branca (Krysztof Kieslowski, 1994)

No dia 19 de agosto, terça-feira, às 19h30, o Cine-Fórum CCB (Jesuítas) apresenta o filme A igualdade é branca, dirigido pelo cineasta polonês Krzysztof Kieslowski (1941–1996).

Sinopse

Um homem polonês sente-se humilhado pela mulher francesa na ação de divórcio. Ela alega que o marido era impotente e o casamento não havia se consumado. De volta à Polônia, ele transforma-se num próspero comerciante e não abandona seu desejo de vingança contra a ex-mulher. Com a ajuda de um amigo, encena a própria morte e manda chamar a mulher para herdar sua herança. Quando ela chega, sem conhecer a língua local, acaba sendo acusada do assassinato do ex-marido.

Trois couleurs: Blanc (A igualdade é branca). França; Suíça; Polônia: 1994, 91 min, em francês, polonês, inglês, russo. Direção: Krzysztof Kieslowski. Roteiro: Krzysztof Kieslowski, Krzysztof Piesiewicz. Elenco: Zbigniew Zamachowski, Julie Delpy, Janusz Gajos.

Entrada franca.

Não recomendada para menores de 14 (quatorze) anos

Leituras indicadas