27 DE SETEMBRO
quarta-feira − 19h30
Nathalie Granger. Direção e roteiro: Marguerite Duras. Produção: Jean-Michel Carré, Luc Moullet. Fotografia: Ghislain Cloquet. Edição: Nicole Lubtchansky. Elenco: Jeanne Moreau, Lucia Bosé, Gérard Depardieu, Luce Garcia-Ville, Valerie Mascolo e outros.
― 1972, França. P&B, 1h 23min. Em francês, com legendas em português.
Uma tarde na vida de duas mulheres, fechadas em casa e em silêncio. Uma delas, Isabelle Granger, está preocupada com o comportamento violento da filha Nathalie. Do mundo exterior surgem ecos via rádio (a presença de um par de assassinos na região) e, mais tarde, um vendedor de máquinas de lavar. Na singularidade narrativa de Duras, sobressaem uma poderosa impressão de um tempo suspenso, parado, e uma angústia contida.
Críticas e comentários
- Nathalie Granger, de Marguerite Duras —Susy Freitas (Cine Set)
- Nathalie Granger: A física do fantasma — Luiz Soares Júnior (Cinética: Cinema e Crítica)
- O silêncio de Marguerite Duras — Roberto Acioli de Oliveira (Cinema Europeu)
- O instante do filme — João Dumans (Cinética: Cinema e Crítica)
- Jeanne Moreau and the Art of Refusal — Christina Newland (Roger Ebert / Balder & Dash)